VULPECULA ET ANSER, A RAPOSA E O GANSO



Meu Projeto
Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo
e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...;
bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado.

Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.

Com um abraço estrelado,
Janine Milward



http://www.raremaps.com/gallery/detail/30252/Aquila_and_Antinous_Stars_heightened_in_gold/Hevelius.html
Title: Aquila and Antinous (Stars heightened in gold)
Map Maker: Johannes Hevelius


VULPECULA ET ANSER, A RAPOSA E O GANSO


Olá!

Estivemos em Postagens anteriores
 comentando sobre o quão rica em vizinhança estrelada
e de constelações pequenas porém encantadoras
é a maravilhosa constelação Aquila, 
a Águia em seu voo balizado por suas três estrelas
- Alshain, Terazed e Altair, estrela-alpha Aquilae!

Na descrição sobre esta vizinhança estrelada 
que visualmente apreciamos ao redor da belíssima Águia,
viemos comentando sobre a delicadeza de figura de um diamante polido
que  Delphinus, o Delfim, nos revela!

E também estivemos apresentando a você, Caro Leitor,
um tantinho de informações sobre a pequena porém encantadora
Flecha dos céus estrelados, Sagitta!
(veja em http://oceudomes.blogspot.com.br/2014/08/sagitta-estrelada-flecha-certeira.html)

Bem grudada à Flecha, a Seta, Sagitta,
encontra-se uma constelação criada por Hevelius, em 1690,
na intenção de ocupar um espaço no céu
com um animal (a Raposa caçando o Ganso)
tão astuto e voraz e corajoso quanto a Águia, Aquila, 
e como o Corvo Caído, Vultur Cadens (outra denominação para a Lyra!):
entrou em cena, então, a constelação Vulpecula et Anser, a Raposa e o Ganso.

A bem da verdade 
(e como nos diz Ronaldo Rogério de Freitas Mourão),
a Via Láctea passa por Vulpécula,
 o que faz com que suas estrelas não apareçam de maneira proeminente.

Esta constelação pode ser encontrada ao longo de Sagitta 
ou a partir da estrela Beta Cygni, Albireo.  

De qualquer forma, 
mesmo não sendo uma constelação de estrelas expressivas a olho nu, 
bem ao contrário... porém nos trazendo Exoplanetas e
nos brindando com a belíssima M27, Dumbbell Nebula 
(a Nebulosa da Bolha do Sabão ou do Halteres)....,
e mesmo que ocupe uma área extensa nos céus estrelados do norte,
Vulpecula et Anser ajudam a enriquecer
a vizinhança estelar em torno à Águia
e estas constelações vicinais nos trazem muito prazer
em buscar visualizá-las e divisá-las
- sempre em noites sem-Lua e em lugares de céus escuros e transparentes.

(Aliás, a noite de ontem ofereceu-me um céu translúcido
e cheio de emoções...
- inclusive a boa oportunidade de poder, finalmente!,
encontrar e contemplar a tímida constelação da valente Raposa!)

A "dica" é sempre nos orientarmos, num primeiro momento,
a partir das três estrelas da Águia (Altair, estrela-alpha Aquilae, é inconfundível!)
e então buscarmos pela figura indubitável da Flecha certeira e estrelada, Sagitta.

Assim como as cartas celestes nos mostram, Vulpecula encontra-se
praticamente grudada à Sagitta 
e ambas constelações situando-se na Grande Fenda, The Great Rift, o Rio do Vazio,
a bifurcação que acontece naquele ponto da Via Lactea
 entre as estrelas Altair e Deneb, estrelas-alpha Aquilae e Cygni, respectivamente.... 
- porém é preciso que estejamos em lugar realmente de céus transparentes
para bem visualizarmos esses pormenores na Via Lactea...

Realmente, não é nada fácil divisar e visualizar Vulpecula em bons termos
- porém eu penso que existe a boa ajuda 
da imensa e belíssima constelação do Cisne, Cygnus,
 que se espraia em seu voo 
como se estivesse recém sendo alçado através os céus mais ao norte!  
A estrela-beta Cygni, Albireo
- que é sugerida ora como o Olho do Cisne e ora como o Bico do Cisne -,
aponta para a vicinitude da Raposa com o Ganso.

É bem interessante também percebermos
que as constelações Sagitta, a Flecha, e Vulpecula, a Raposa,
encontram-se bem no caminho do meio
da deslumbrante imagem que nomeamos de Grande Triângulo do Norte
(do Verão, no hemisfério norte, e do Inverno, no hemisfério sul)
realizado a partir das estrelas Alpha das constelações Aquila, Lyra e Cygnus,
quer dizer, das belíssimas estrelas Altair, Vega e Deneb!

Com um abraço estrelado,
Janine Milward




http://www.stellarium.org/pt/

http://www.stellarium.org/pt/

 http://www.stellarium.org/pt/




http://www.raremaps.com/gallery/detail/33140/Aquila_Sagitta_Vulpecula_and_Anser_Delphinus/Flamsteed.html
Title: Aquila, Sagitta, Vulpecula & Anser Delphinus.
Map Maker: John Flamsteed





Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes



VULPECULA ET ANSER, 
A RAPOSA E O GANSO


Posicionamento:
Ascensão Reta 18h56m / 21h28m    Declinação +19o.5 / +29o.4


História:
Constelação formada por Hevelius em 1690 
porém hoje em dia abreviada para Vulpecula.


Algumas Informações Interessantes acerca esta Constelação:

Esta constelação pode ser encontrada ao longo de Sagitta 
ou a partir da estrela Beta Cygni, Albireo.  

A Via Láctea passa por Vulpécula,

 o que faz com que suas estrelas não apareçam de maneira proeminente.
Fronteiras:
Vulpecula situa-se entre as constelações 
Sagitta, Delphinus, Pegasus Cignus Lyra, Hercules


I Vulpeculae - Estrela Variável
Ascensão Reta 20h49m        Declinação +28o.03
Magnitudes:  Max 5,9    Min  6,8     Período 4,4
Tipo  CEP    Espectro F8v


6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986







Richard Hinckley Allen, Star Names, Their Lore and Meaning, Dover Publications, Inc, New York, USA 


Richard Hinckley Allen, em seu famoso e importantíssimo livro
Star Names — Their Lore and Meaning -,
nos fala bem sobre
VULPECULA CUM ANSERE
A raposa e o Ganso

Vulpecula cum Ansere, the Little Fox with the Goose,

is known in Italy as Volpe colla Oca; in Germany as Fuchs, or Füchschenmit der Gans; and in France as Petit Renard avec l'Oie.

Smyth wrote that this is
a modern constellation, crowded in by Hevelius to occupy a space between the Arrow and the Swan, where the Via Lactea divides into two branches. For this purpose he ransacked the informes of this bifurcation, and was so satisfied with the result, that the effigies figure in the elaborate print of his offerings to Urania. He selected it on account of the Eagle, Cerberus and Vultur Cadens. "I wished," said he, "to place a fox and a goose in the space of the sky well fitted to it; because such an animal is very cunning, voracious and fierce. Aquila and Vultur are of the same nature, rapacious and greedy."

The two members are sometimes given separately; indeed the Anser is often omitted. Flamsteed's Atlas shows both, but separates the titles; and Proctor arbitrarily combined both in his Vulpes. Astronomers now call the whole Vulpecula.

Its inventor saw 27 stars here, but Argelander catalogued 37, and Heis 62. They come to the meridian toward the end of August.

Although I have elsewhere found no named star in Vulpecula, and its p474general faintness would render it doubtful whether there ever has been one, yet theStandard Dictionary says of it under the word Anser:

a small star in the constellation of the Fox and the Goose;

and the Century Dictionary has much the same. This may have been α, the lucida, a 4.4‑magnitude just west of the Fox's head.

A meteor stream, the Vulpeculids, appearing from the 13th of June to the 7th of July, radiates from a point in this constellation; but the latter's most noteworthy object is the Double-headed Shot, or Dumb-bellNebulaNGC 6853, 27 M., just visible in a 1¼‑inch finder, 7° southeast from the star Albireo.
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Smyth wrote that this is
a modern constellation, crowded in by Hevelius to occupy a space between the Arrow and the Swan, where the Via Lactea divides into two branches. For this purpose he ransacked the informes of this bifurcation, and was so satisfied with the result, that the effigies figure in the elaborate print of his offerings to Urania. He selected it on account of the Eagle, Cerberus and Vultur Cadens. "I wished," said he, "to place a fox and a goose in the space of the sky well fitted to it; because such an animal is very cunning, voracious and fierce. Aquila and Vultur are of the same nature, rapacious and greedy."


Minha (Janine)  simples e direta tradução:

Smyth escreveu que (esta constelação) é
uma constelação moderna, realizada por Hevelius na intenção de ocupar um espaço entre a Flecha e o Cisne, onde a Via Lactea divide-se em duas vertentesPara tanto, não levou em conta esta bifgurcação que ofertou à Urânia sua realização.  Hevelius pensou em termos da Águia, do cão Cérbero e do Vultur Cadens,o Corvo Caído.  Ele (Hevelius) disse: "Eu queria colocar uma raposa e um ganso num espaço do céu bem propício para isso - porque a raposa é astuta, voraz e feroz e da mesma natureza da Águia e do Vultur, o Corvo" (possivelmente falando sobre a Lyra - nota da tradutora).




http://www.iau.org/static/public/constellations/gif/VUL.gif




Vulpecula (Vul), a Raposa, é uma constelação do hemisfério celestial norte. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Vulpeculae.
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Estrelas

Não há estrelas mais brilhantes que magnitude 4 em Vulpecula. A estrela mais brilhante da constelação é α Vulpeculae, uma gigante vermelha com uma magnitude aparente de apenas 4,44 situada a 297 anos-luz da Terra. Ela forma uma binária óptica com 8 Vulpeculae, com uma separação de cerca de 7 minutos de arco.1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vulpecula

Alpha Vulpeculae (α Vul / α Vulpeculae) é a estrela mais brilhante da constelação de Vulpecula. Tem os nomes tradicionais LukidaLucida Anseris ou Anser.
Alpha Vulpeculae é uma gigante vermelha de classe espectral M0 que está a aproximadamente 297 anos-luz da Terra. Ela forma uma binária óptica com 8 Vulpeculae.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alpha_Vulpeculae


Em 1967, o primeiro pulsarPSR B1919+21, foi descoberto em Vulpecula por Antony Hewish e Jocelyn Bell, em Cambridge. Enquanto eles estavam procurando cintilações de sinais de rádio de quasares, eles observaram pulsos que se repetiam com um período de 1,3373 segundos.2 Essa anomalia foi identificada como o sinal de uma estrela de nêutrons de rápida rotação. 15 anos depois da descoberto desse pulsar, foi descoberto também em Vulpecula o primeiro pulsar milissegundoPSR B1937+21, a poucos graus de distância no céu de PSR B1919+21.3
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vulpecula


PSR B1919 +21' é um pulsar na constelação de Vulpecula com um período de 1,3373 segundos2 e uma largura de pulso de 0,04 segundos. Descoberto em julho de 1967, foi o primeiro pulsar a ser descoberto com ondas de rádio. Sua designação original era CP 1919 e ele também é conhecido como PSR J1921+2153.

..................

Antes que natureza do sinal foi determinada, os investigadores, Bell e seu supervisor Ph.D Antony Hewish, consideraram seriamente a possibilidade de vida extraterrestre:
"Nós não acreditamos realmente que tínhamos pego sinais de outra civilização, mas é evidente que a ideia havia atravessado nossas mentes e nós não tínhamos qualquer prova de que foi uma emissão de rádio totalmente natural. É um problema interessante - se um pensa que pode ter detectado uma vida em outros pontos do universo como anunciar o resultado responsavelmente? Quem faz um dizer primeiro?"3
A observação recebeu a designação Little green men 1, até que os pesquisadores Thomas Gold e Fred Hoyle terem corretamente identificados esses sinais como umaestrela de nêutrons de rápida rotação com um campo magnético forte.
http://pt.wikipedia.org/wiki/PSR_B1919%2B21


Na constelação de Vulpecula também se encontra o planeta extrassolar HD 189733 b. Esse planeta tem uma massa de 1,14 massas de Júpiter e um período orbital de 2,22 dias,4 o que o torna um Júpiter quente. Em 2007, análises espectroscópicas revelaram grandes quantidades de vapor de água nele,5 e também em 2007 foi criado um mapa de temperatura de HD 189733 b a partir de dados do Telescópio Espacial Spitzer, o primeiro mapa de um planeta extrassolar.6
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vulpecula

HD 189733b é um planeta extrassolar gigante, parecido com Júpiter. Está situado a cerca de 63 anos-luz da Terra. Foi descoberto em 2005, porém foi recentemente descoberta a existência de vapor de água em sua atmosfera .
A massa de HD 189733b é cerca de 15% maior que a de Júpiter. Em 2013 o telescópio espacial Hubble revelou que o exoplaneta HD 189733 B é azul, porém acredita-se que o azul dele não vem da reflexão de um oceano, mas deve-se a uma atmosfera gasosa e turbulenta, composta principalmente por hidrogênio e carregada por partículas de silicato, transmitindo assim luz azul.1
HD 189733 b
ExoplanetaLista de exoplanetas
Exoplanet Comparison HD 189733 b.png
Comparação de tamanho entre HD 189733 b e Júpiter.
Estrela mãe
EstrelaHD 189733
ConstelaçãoVulpecula
Ascensão reta20h 00m 43,8s
Declinação22° 42′ 39,1″
Magnitude aparente7,66
Distância62,9 anos-luz (19,3 pc)
http://pt.wikipedia.org/wiki/HD_189733_b



HD 188015 b é um planeta extrassolar que orbita a estrela HD 188015. Como a maioria dos planetas extrassolares, ele foi descoberto usando o método davelocidade radial. A massa mínima do planeta é de cerca de um quarto a mais do que a massa de Júpiter. Ele orbita HD 188015 em uma órbita um poucoexcêntrica, em uma distância média de aproximadamente 20% a mais da distância da Terra ao Sol.
HD 188015 b
ExoplanetaLista de exoplanetas
Estrela mãe
EstrelaHD 188015
ConstelaçãoVulpecula
Ascensão reta19h 52m 04,5s
Declinação28° 06′ 01,3″
Magnitude aparente8,242
Distância171,66 anos-luz (52,63 pc)
http://pt.wikipedia.org/wiki/HD_188015_b

HD 190228 é um planeta extrassolar que orbita a estrela HD 190228. Sua massa mínima é de 4,49 massas de Júpiter. Ele orbita a estrela a uma distância que varia entre 1,13 UA a 3,37 UA. Assim como a maioria dos planetas extrassolares, foi descoberto usando o método da velocidade radial.
HD 190228 b
ExoplanetaLista de exoplanetas
Estrela mãe
EstrelaHD 190228
ConstelaçãoVulpecula
Ascensão reta20h 03m 00,8s
Declinação28° 18′ 24,7″
Magnitude aparente7,307
Distância202,58 anos-luz (62,11 pc)
Tipo espectralG5IV
http://pt.wikipedia.org/wiki/HD_190228_b


http://pt.wikipedia.org/wiki/Vulpecula#mediaviewer/Ficheiro:Vulpecula_constellation_map.png



Objetos de céu profundo

Dois bem conhecidos objetos de céu profundo podem ser achados em Vulpecula. A nebulosa do Haltere (M27) é uma grande e brilhante nebulosa planetária. Ela foi descoberta por Charles Messier em 1764, sendo a primeira nebulosa planetária descoberta.7 Aglomerado de Brocchi (Collinder 399) é um grupo de cerca de 40 estrelas descoberto pelo astrônomo da Pérsia Al Sufi no ano de 964 e mais tarde redescoberto independentemente pelo astrônomo italiano Giovanni Battista Hodierna. A classificação desse aglomerado mudou muito, mas observações recentes feitas pelo satélite Hipparcos indicam que ele é um asterismo, sem ligação física.8
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vulpecula






NGC 6802 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Vulpecula. O objeto foi descoberto pelo astrônomo William Herschel em 1784, usando um telescópiorefletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+8,8), é visível apenas com telescópios amadores ou com equipamentos superiores.

http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_6802#mediaviewer/Ficheiro:Ngc_6802_ver.jpg
Ngc 6802 


Irchans - Obra do próprio




NGC 6940 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Vulpecula. O objeto foi descoberto pelo astrônomo William Herschel em 1784, usando um telescópiorefletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+6,3), é visível apenas com telescópios amadores ou com equipamentos superiores.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_6940





NGC 6830 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Vulpecula. O objeto foi descoberto pelo astrônomo William Herschel em 1784, usando um telescópiorefletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+7,9), é visível apenas com telescópios amadores ou com equipamentos superiores.

http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_6830







http://en.wikipedia.org/wiki/Dumbbell_Nebula#mediaviewer/File:M27_-_Dumbbell_Nebula.jpg
M27 - Dumbbell Nebula
The Dumbbell Nebula — also known as Messier 27 or NGC 6853 — is a typical planetary nebula and is located in the constellation Vulpecula (The Fox). The distance is rather uncertain, but is believed to be around 1200 light-years. It was first described by the French astronomer and comet hunter Charles Messier who found it in 1764 and included it as no. 27 in his famous list of extended sky objects. Despite its class, the Dumbbell Nebula has nothing to do with planets. It consists of very rarified gas that has been ejected from the hot central star now in one of its last evolutionary stages. Colours & filters Band Wavelength Telescope Optical B 429 nm Very Large Telescope FORS1 Optical Oiii 501 nm Very Large Telescope FORS1 Optical H-alpha 656 nm Very Large Telescope FORS1 .





NGC 6853 - M 27 - Vulpecula  - Nebulosa Planetária - Bolha de Sabão
Ascensão Reta  19h58m      Declinação +22o.40
Tipo Nebulosa Planetária  NP       Dimensão 7,0        Magnitude 20
Magnitude da Estrela associada 13            Distância em anos-luz  3,5
Encontrada mais ao sul e na fronteira com Sagitta.
 É uma nebulosa planetária e conhecida como Dumbbell.


6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986


See Explanation.  Clicking on the picture will download
 the highest resolution version available.
http://apod.nasa.gov/apod/ap111227.html
M27: The Dumbbell Nebula
Image Credit & Copyright: Bill Snyder (Bill Snyder Photography
 Explanation: The first hint of what will become of our Sun was discovered inadvertently in 1764. At that time, Charles Messier was compiling a list of diffuse objects not to be confused with comets. The 27th object on Messier's list, now known as M27 or the Dumbbell Nebula, is a planetary nebula, the type of nebula our Sun will produce when nuclear fusion stops in its core. M27 is one of the brightest planetary nebulae on the sky, and can be seen toward the constellation of the Fox (Vulpecula) with binoculars. It takes light about 1000 years to reach us from M27, shown above in colors emitted by hydrogen and oxygen. Understanding the physics and significance of M27 was well beyond 18th century science. Even today, many things remain mysterious about bipolar planetary nebula like M27, including the physical mechanism that expels a low-mass star's gaseous outer-envelope, leaving an X-ray hot white dwarf.



Nebulosa do Haltere (Messier 27, NGC 6853), foi a primeira nebulosa planetária descoberta. Está localizada a cerca de mil e duzentos anos-luz de distância da Terra, na direção da Constelação da Raposa.4
Foi descoberta em 1764, por Charles Messier. Com seu brilho de magnitude aparente 7,5 e com diâmetro aparente de cerca de 8 minutos de arco, é facilmente visível combinóculos e bastante observada por astrônomos amadores. Situa-se aproximadamente a 1000 anos-luz em relação à Terra e sua idade, cerca de 10 000 anos, é extremamente pequena em termos astrônomicos, embora comum para nebulosas planetárias.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nebulosa_do_Haltere

http://en.wikipedia.org/wiki/Dumbbell_Nebula#mediaviewer/File:Weighing_in_on_the_Dumbbell_Nebula.jpg
Weighing in on the Dumbbell Nebula
NASA/JPL-Caltech/J. Hora (Harvard-Smithsonian CfA) - JPL


Image from the Spitzer Space Telescope.
The Dumbbell nebula, also known as Messier 27, pumps out infrared light in this image from NASAs Spitzer Space Telescope. Spitzers infrared view shows a different side of this recycled stellar material. It is interesting how different Spitzers view of the Dumbbell looks compared to optical images, comments Dr. Joseph Hora of the Harvard Smithsonian Center for Astrophysics. The diffuse green glow, which is brightest near the center, is probably showing us hot gas atoms being heated by the ultraviolet light from the central white dwarf. A collection of clumps fill the central part of the nebula, and red-coloured radial spokes extend well beyond. Astronomers think these features represent molecules of hydrogen gas, mixed with traces of heavier elements


http://en.wikipedia.org/wiki/Dumbbell#mediaviewer/File:TwoDumbbells.JPG



http://en.wikipedia.org/wiki/Dumbbell#mediaviewer/File:Halteres_from_ancient_Greece.JPG
Halteres from ancient Greece
Portum (talk). Original uploader was Portum at en.wikipedia



Foi a primeira nebulosa planetária a ser descoberta e o primeiro a visualizá-la foi o astrônomo francês Charles Messier, em 12 de julho de 1764. Ele descreveu o objeto como uma nebulosa oval sem estrelas. O nome "haltere" foi dado por John Herschel, que o comparou-o a uma "marca de dois tiros próximos".5
A partir da Terra, tem-se a vista equatorial da nebulosa planetária, de forma semelhante à vista de outra nebulosa planetária, aPequena Nebulosa do Haltere (Messier 76). Posicionando-se em um dos polos da nebulosa, seria possível visualizar sua forma de um anel, forma semelhante a nebulosa do Anel (Messier 57).5
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nebulosa_do_Haltere


Like many nearby planetary nebulae, the Dumbbell contains knots. Its central region is marked by a pattern of dark and bright cusped knots and their associated dark tails (see picture). The knots vary in appearance from symmetric objects with tails to rather irregular tail-less objects. Similarly to the Helix Nebula and the Eskimo Nebula, the heads of the knots have bright cusps which are local photoionization fronts.[5]





http://en.wikipedia.org/wiki/Dumbbell_Nebula#mediaviewer/File:M27_Knots.jpg
M27 Knots



A estrela central de M27 é uma estrela anã brilhante, de magnitude aparente 13,5, e é extremamente quente, azul, com temperaturasuperficial de 85 000 K, pertencente à classe espectral O7, com uma provável companheira de magnitude aparente 17.5
Adotando-se um valor médio para sua distância em 1 200 anos-luz, a luminosidade intrínseca da nebulosa é cerca de 100 vezes mais do que a luminosidade solar (-0,5 demagnitude absoluta), embora a estrela geradora da nebulosa tenha apenas um terço da luminosidade solar e sua companheira apenas um centésimo, considerando-se oespectro visual. A grande luminosidade da nebulosa deve-se a absorção radiação de alta energia da estrela central e na sua reemissão no espectro visível, sendo a maior parte emitida em apenas uma linha espectral centrada no verde, conhecida como a linha 5007 Ångström, gerada pela dupla ionização do oxigênio.5
Praticamente nos limites da nebulosa, existe uma estrela variável, em correlações com a nebulosa, chamada variável de Goldilocks. Esta nebulosa planetária apresenta uma aparência de esferoide dilatada e é visível da perspetiva terrestre ao longo do plano de seu equador.5
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nebulosa_do_Haltere








NGC 6885, also Caldwell 37, is an open cluster in the constellation Vulpecula. It shines at magnitude +5.7/+8.1.[1] Its celestial coordinates are RA 20h 12.0m, dec +26° 29′. It surrounds a naked-eye O or B-class star, and is located near M27 (Dumbbell nebula), the nebula IC 4954, and open clusters NGC 6882[1] and NGC 6940. It is 7'/18' across.[1]
http://en.wikipedia.org/wiki/NGC_6885


NGC 6885, também chamado de Caldwell 37, é um aglomerado estelar aberto na constelação de Vulpecula. Ele possui diversas estrelas azuis de classe espectral O ou B
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_6885



http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_6885#mediaviewer/Ficheiro:NGC_6885.png
NGC 6885
Roberto Mura - Obra do próprio



Brocchi's Cluster, Collinder 399

Open Cluster Collinder 399 in VulpeculaBrocchi's Cluster; Al Sufi's Cluster; The Coathanger Cluster
[Cr 399, Credner/Kohle]
Right Ascension19 : 25.4 (h:m)
Declination+20 : 11 (deg:m)
Distance0.42 (kly)
Visual Brightness3.6 (mag)
Apparent Dimension60 (arc min)
Discovered before 964 AD by Al Sufi.

This cluster of about 40 stars was discovered by Al Sufi and described in 964 AD. It was independently rediscovered by Hodierna. Messier, the Herschels and the NGC did not assign it a number, probably because of the cluster's size: Even at moderate power, it doesn't match in one field of view, and is best seen in a good pair of binoculars. Also, its appearance suggests it might be an asterism only.
This object is sometimes named Brocchi's Cluster after American amateur astronomer D.F. Brocchi, who created a map of it in the 1920s, for calibrating photometers. It was included in Per Collinder's 1931 catalog of open clusters.







Os desenhos formados pelas estrelas 
- AS CONSTELAÇÕES -
 são como janelas que se abrem para a infinitude do universo
 e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, 
entre o céu e a terra..., bem como percebendo que o caos, 
vagarosamente, 
vai se tornando Cosmos 
e este por nossa mente sendo conscientizado.

Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.

Com um abraço estrelado,
Janine Milward


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DA TERRA AO CÉU E AO INFINITO
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