CARINA, A QUILHA DO NAVIO


Projeto



Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo
e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...;
bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado.

Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.


Com um abraço estrelado,

Janine Milward










CARINA, A QUILHA DO NAVIO

Acessando o Link abaixo, o Leitor encontrará o Tema Carina, a Quilha do Navio,
incluído na Página sobre Argo Navis, o Antigo Navio desmembrado em Carina, Puppis e Vela
http://sobreargonavis.blogspot.com.br/2013/11/carina-quilha-do-navio-argus.html
http://sobreargonavis.blogspot.com.br/







http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:EtaCarinae.jpg


Nathan Smith (University of California, Berkeley), and NASA




Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes



Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes


ARGO NAVIS, O NAVIO

Esta constelação representa o navio no qual Jasão trouxe o Velocino de Ouro para Colquita - e dizem que foi o primeiro navio a ser construído.

Esta constelação, o Navio, fazia parte do grupo de 48 constelações relacionado por Ptolomeu. 

La Caille, porém, dividiu o Navio em
Carina, Vela e Puppis: Quilha, Vela e Popa




Argo Navis era uma grande constelação meridional, representava o navio utilizado pelos argonautas em suas viagens. Foi dividida em Carina(quilha), Puppis (popa) e Vela (velame); as designações de Bayer, entretanto, não foram mudadas, de modo que α e β estão em Carina, γ e δ em Vela, ε em Carina, ζ em Puppis e assim por diante. Por outro lado, Pyxis, a constelação da Bússola, embora ocupe uma área que havia sido considerada como os mastros do Argo, possui designações de Bayer próprias.



Ficheiro:Argo Navis Hevelius.jpg
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Argo_Navis_Hevelius.jpg
Atlas Coelestis. Johannes Hevelius drew the constellation in Uranographia, his celestial catalogue in 1690.
Desenho de Argo Navis por Johannes Hevelius (1690)



The image for the "Historical Essay" is taken from Andreas Cellarius, Harmonia macrocosmica, 1661.
http://www.lindahall.org/events_exhib/exhibit/exhibits/stars/images/cel4full.jpg




Julius Schiller, Coelum stellatum Christianum, 1627


ESA /AOES Medialab

GOCE IN ORBIT
O NAVIO NAVEGANDO NO ESPAÇO




Imagem extraída do Facebook, sem créditosDa Terra  ao Céu
 e ao Infinito

Constelações, Estrelas e Objetos Celestes
(sob o ponto de vista do Mundo Ocidental)
Suas histórias, seus mitos, seus significados e suas sintetizadas descrições

Reunião das Informações e Compilação,
Tradução para a língua portuguesa (em alguns momentos)
bem como Comentários Pessoais:
Janine Milward





Os desenhos formados pelas estrelas – As Constelações - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...; bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e sendo por nossa mente conscientizado.  

Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.


Alguns dados
(tais como Ascensão Reta e Declinação, em muitos dos casos)
são época/equinócio 1980
e devem requerer do Caminhante do Céu
alguma pequena retificação.
Obrigada por sua compreensão.

Visitando os Sites abaixo,
 você conseguirá informações atualizadas e preciosas
sobre os Objetos Celestiais de seu interesse:

NASA/IPAC EXTRAGALACTIC DATABASE –
NASA/IPAC Extragalactic Database (NED) -  operated by the Jet Propulsion Laboratory, California Institute of Technology, under contract with the National Aeronautics and Space Administration.


THE NIGHT SKY ATLAS
The night sky atlas creates images of any part of the night sky, allowing easy location of any object. Detailed chart images show all stars visible to the naked eye, the constellations, Messier objects, and names of the brightest stars.

The Internet STELLAR DATABASE
- stars within 75 light-years.  (Plus some of the more well-known "name brand" stars farther away.)






Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes


 - excerto apresentando ALFABETO GREGO, CONVENÇÕES E USO DA CARTA CELESTE
 





Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes






Programa Stellarium trabalhado no Programa Corel



http://www.ianridpath.com/atlases/urania/urania32.jpg 




CARINA, QUILHA


Posicionamento:
Ascensão Reta 200h4m / 21h57m Declinação -8o.7 / - 27o.8



Mito:
Esta constelação representa o navio no qual Jasão trouxe o Velocino de Ouro para Colquita - e dizem que foi o primeiro navio a ser construído.



História:
Esta constelação, o Navio, fazia parte do grupo de 48 constelações relacionado por Ptolomeu.  Porém, La Caille dividiu o Navio em
Carina, Vela e Puppis: Quilha, Vela e Popa



Algumas Informações Interessantes acerca esta Constelação:
Carina ocupa uma imensa parte do céu do sul e acolhe a segunda estrela mais brilhante do céu, Canopus, usada pelas naves espaciais como um ponto de referência para navegação.


Fronteiras:
Carina situa-se entre as constelações Vela, Puppis, Pictor, Volans, Chamaleon, Musca Centaurus

Carina Navis
Algumas Estrelas
 e alguns objetos interessantes, 
em Carina:


As estrelas Iota e Epsilon Carinae formam o Asterismo Falsa Cruz
juntamente com as estrelas Kapa e Delta Velorum.



Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes - extraído da Carta da Vela




Canopus. Alpha Argus, O Navio, Alpha Carinae. 
Ascensão Reta 06h 23,5m - Declinação -52o 41’
Magnitude visual -0,86 - Distância 98 anos-luz
Uma estrela branca num dos cantos do Navio Argo e considerada a segunda mais brilhante estrela do céu.  Nomeada em honra a Canopus, o piloto chefe da frota de Menelaus, que foi morto no Egito pela mordida de uma serpente em seu retorno da destruição de Tróia. A Guia.


Programa Stellarium trabalhado no Programa Corel




Miaplacidus - Beta Carinnae
Ascensão Reta 09h 13,0m - Declinação - 69o 38’
Magnitude visual 1,80 - Distância 86 anos-luz
As águas serenas. Mar Calmo, designação empregada por Burritt em sua Geografia (1856).  Acredita-se que este nome tenha sua origem no árabe Miyah (mar) e no latim placidus (calmo).



Avior - Epsilon Carinnae
Ascensão Reta 08h 22,1m - Declinação - 59o 26’
Magnitude visual 1,74 - Distância  340 anos-luz



Foramen.  Eta Argus.  Eta Carinae.  Estrela variável.
Uma estrela irregularmente variável e avermelhada, situada na proa do Navio.  A variação em brilho começou a ser observada desde a segunda parte do século dezessete, quando foi identificada como uma estrela de quarta magnitude.  As flutuações em brilho foram irregulares, alcançando a segunda magnitude em 1730 e continuando sua variação entre segunda e quarta magnitudes até 1820, quando começou a aumentar sistematicamente e seu brilho máximo - de 0,8 - foi atingido em 1843, quando se tornou a segunda mais brilhante estrela do céu.  Daquele momento em diante teve inicio seu declínio em brilho até que se tornou uma estrela não mais visível a olho nu.  Durante o século vinte apresentou-se como uma estrela de sétima a oitava magnitude.  A estrela é rodeada por um envelope gasoso em expansão.



Markeb.  Kappa Argus. 



Aspiske - Iota Carinnae
Aplustre, vocábulo de origem grega que designa o escudo ornamental utilizado na popa dos navios.  Scutulun - O Pequeno Escudo, nome latino para designar o escudo ornamental utilizado na popa da nave Argus.


Upsilon Carinnae - Estrela Dupla
AR 9h45m  Dec  - 64o.50
M 3,2 e 6,0  Distância entre estrelas  4”,87



R Carinae - Estrela Variável
Ascensão Reta 09h31m    Declinação -62o.34
Magnitudes: Max 4,0    Min  10,0    Período 306,2
Tipo PLG   Espectro M5e



1 Carinae - Estrela Variável Cefeida
Ascensão Reta 09h43m          Declinação -62o.17
Magnitudes: Max 3,6  Min 4,8   Período 35,5
Tipo CEF   Espectro G7v


S Carinae - Estrela Variável
Ascensão Reta 10h07m        Declinação -61o.19
Magnitudes: Max 5,4  Min 9,5   Período 149,5
Tipo PLG   Espectro MOe




Eta (1) Carinae - Estrela Variável Irregular
Ascensão Reta 10h43m      Declinação -59o.25
Magnitudes: Max  0,6      Min 7,9  
Tipo IRR   Espectro Peculiar

Eta Carinae:
Shocking Detail of Superstar's Activity Revealed
 



Credit: NASA/CXC/SAO
Eta Carinae is the most luminous star known in our galaxy. It radiates energy at a rate that is 5 million times that of the Sun. Observations indicate that Eta Carinae is an unstable star that is rapidly boiling matter off its surface. Some astronomers think that it could explode as a supernova any time! At a distance of 7,000 light years from Earth, this gigantic explosion would pose no threat to life but it would be quite a show.

Eta Carinae:
New View of Doomed Star
 



Credit: X-ray: NASA/CXC/GSFC/M.Corcoran et al.; Optical: NASA/STScI
Eta Carinae is a mysterious, extremely bright and unstable star located a mere stone's throw - astronomically speaking - from Earth at a distance of only about 7,500 light years. The star is thought to be consuming its nuclear fuel at an incredible rate, while quickly drawing closer to its ultimate explosive demise. When Eta Carinae does explode, it will be a spectacular fireworks display seen from Earth, perhaps rivaling the moon in brilliance. Its fate has been foreshadowed by the recent discovery of SN2006gy, a supernova in a nearby galaxy that was the brightest stellar explosion ever seen. The erratic behavior of the star that later exploded as SN2006gy suggests that Eta Carinae may explode at any time.


http://chandra.harvard.edu/photo/1999/0099/more/0099_vlo_lg.jpg
Eta Carinae, Chandra X-ray
(Credit: NASA/CXC/SAO)



http://chandra.harvard.edu/photo/1999/0099/more/0099_img_lg.jpg
Eta Carinae, Chandra X-ray 
Composite Chandra image of Eta Carinae made by combining the data at all energies.
(Credit: NASA/CXC/SAO)




Eta Carinae, (na constelação da Quilha, ou "Carina", em latim), está a 7500 anos-luz da Terra. Uma estrela vísivel no Hemisfério Sul, mas não noHemisfério Norte. De tamanho muito grande (segundo a estimativa mais alta seu raio pode medir 0,9 unidades astronômicas), seu aspecto mais marcante é a variação de seu brilho em várias ordens de magnitude.
Quando foi pela primeira vez catalogada em 1677 por Edmond Halley, era uma estrela de magnitude 4, mas em 1843, após uma erupção que ejetou uma nuvem de poeira 500 vezes maior que o sistema solar6 , ficou mais brilhante, atingindo o brilho de Sirius, apesar de sua enorme distância. Depois disso (entre 1900 e 1940), a magnitude era apenas de 8. Em 2002, tinha magnitude 5, tendo de repentinamente ter dobrado o seu brilho entre 1998 e 1999.
Tudo indica tratar-se de uma sistema binário de estrelas muito próximas uma da outra. A estrela de menor diâmetro é a mais quente (30 000 °C) e a outra com o triplo do diâmetro é mais fria (15 000 °C), mas duas vezes mais brilhante. Este sistema estelar está envolto numa densa nuvemde gases e poeiras, que forma uma nebulosa 400 vezes mais extensa do que o Sistema Solar, conhecida como a Nebulosa de Eta Carinae (ou NGC3372). A perda de luminosidade deve-se, possivelmente, a uma consequência da aproximação máxima entre as duas estrelas, o periastro, altura em que a estrela menor encobre quase metade da maior. A diminuição de brilho é equivalente a 20 vezes o do Sol, mas brilhando como 4 a 5 milhões de sóis. O período de rotação das estrelas (uma em relação à outra) é de 5,5 anos.
O que torna Eta Carinae especial é o seu brilho muito instável e de forma extremamente rápida, devido à poeira e o encobrimento da estrela maior pela menor, ao contrário das outras estrelas visíveis a partir da Terra. Em 1830, brilhava tanto como Sirius (a estrela mais brilhante). Actualmente, só é visível em locais muito escuros, sendo o seu brilho muito baixo; há 40 anos atrás até era necessário um telescópio para a poder observar.
O astrónomo brasileiro Augusto Damineli, professor do IAG-USP, é um dos que afirmam que a estrela é uma variável pois a cada cinco anos e meio, segundo ele, acontece uma redução no seu brilho, já outros astrônomos não aceitavam essa teoria, no entanto em 1997, ocorreu uma nova redução do brilho, o fenômeno foi confirmado. Em 2003 , graças aos registros de mais de 50 especialistas apoiados nas observações através de telescópios terrestres e em órbita , finalmente confirmou-se tratar-se mesmo de mais uma estrela variável do tipo SDOR - Estrelas de alta luminosidade binária, com variações entre 1 a 7 magnitudes, associadas e envoltas em material em expansão próprio das nebulosas.
Estrelas muito grandes como Eta Carinae esgotam seu combustível muito rapidamente devido à sua desproporcionalmente alta luminosidade. Espera-se que Eta Carinae possa explodir como uma supernova ou hipernova dentro de algum tempo nos próximos milhões de anos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Eta_Carinae


http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:EtaCarinae.jpg
Descrição
English: A huge, billowing pair of gas and dust clouds are captured in this stunning NASA Hubble Space Telescope image of the supermassive star Eta Carinae. Eta Carinae was observed by Hubble in September 1995 with the Wide Field and Planetary Camera 2 (WFPC2). Images taken through red and near-ultraviolet filters were subsequently combined to produce the color image shown. A sequence of eight exposures was necessary to cover the object's huge dynamic range: the outer ejecta blobs are 100,000 times fainter than the brilliant central star. Eta Carinae suffered a giant outburst about 160 years ago, when it became one of the brightest stars in the southern sky. Though the star released as much visible light as a supernova explosion, it survived the outburst. The explosion produced two lobes and a large, thin equatorial disk, all moving outward at about 1 million kilometers per hour.
Data
Origem
Autor
Nathan Smith (University of California, Berkeley), and NASA



VEJA em VÍDEOS: 

QUASE TUDO O QUE VOCÊ QUER SABER 
SOBRE ETA CARINNAE


http://www.eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=1202
https://www.youtube.com/watch?v=SGeXnyqKhyo

Neste programa, Mônica Teixeira conversou com o astrônomo e professor da USP, Augusto Damineli sobre a Estrela Eta Carinae, um sistema de duas estrelas localizadas há 8 mil anos luz de nós. Essa estrela foi descoberta em 1997 justamente pelo nosso entrevistado.



VEJA TAMBÉM: 



Eta Carinae: além do eclipse

 http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/03/08/eta-carinae-alem-do-eclipse/
https://www.youtube.com/watch?v=onx152cZ2pU#t=88
A natureza da brutal e periódica perda de luminosidade da enigmática estrela gigante Eta Carinae, que a cada cinco anos e meio deixa de brilhar por aproximadamente 90 dias consecutivos em certas faixas do espectro eletromagnético, em especial nos raios X, pode ter sido finalmente desvendada por uma equipe internacional de astrofísicos comandada por brasileiros. O pesquisador Augusto Damineli e o pós-doutor Mairan Teodoro, ambos da Universidade de São Paulo (USP), analisaram dados registrados por cinco telescópicos terrestres situados na América do Sul durante o último apagão do astro, ocorrido entre janeiro e março de 2009, e colheram evidências de que esse evento literalmente obscuro esconde, a rigor, dois fenômenos distintos embora entrelaçados — e não apenas um, como acreditava boa parte dos astrofísicos.

Saiba mais na reportagem "Mais do que um eclipse": 
http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/01/16/mais-do-que-um-eclipse/

English version: http://youtu.be/BguKJyqU3XA



"Eclipses e Colapsos em Eta Carinae" - Pt. 1/2 (II SAF - UFSC)

https://www.youtube.com/watch?v=uzCLABmOBIk
"Eclipses e Colapsos em Eta Carinae" - Prof. Dr. Augusto Damineli Neto (USP):

As estrelas de alta massa são muito raras no Universo Local, por isso, pouco sabemos sobre suas vidas. Elas são as principais fontes de luz em galáxias distantes (primitivas) e têm grande impacto em sua evolução. Etas Carinae é um dos melhores exemplos desse tipo de estrelas e tem sido estudada em detalhes nos últimos 170 anos. Discutiremos descobertas feitas nas ultimas décadas, em particular o choque entre os ventos das 2 estrelas que a compõem e os colapsos periódicos desse choque quando elas passam pelo periastro.

Parte 2: http://youtu.be/K0xk1fGtyUg

Site II SAF: http://saf.sites.ufsc.br




"Eclipses e Colapsos em Eta Carinae" - Pt. 2/2 (II SAF - UFSC)

https://www.youtube.com/watch?v=K0xk1fGtyUg



Programa Stellarium trabalhado no Programa Corel



NGC3372
10h 45.1m
-59° 52.0´

Skyatlas PNG Image
http://www.nightskyatlas.com/viewer.jsp?rightAscension=10.7517&declination=-59.8667&viewAngle=20.0




HD 93129
 é uma das estrelas mais luminosas da Via Láctea. Este estrela azul muito jovem é uma hipergigante do tipo "O" localizado a cerca de 7.500 anos-luz da Terra, na brilhante nebulosa NGC 3372, a mesma nebulosa que abriga outras super estrelas luminosas, como Eta Carinae.


HD 93129A é realmente o mais brilhante membro de um sistema binário que, com seu companheiro, também supergigante (HD 93129B) tem um total de 200 massas solares.

A nebulosa de Carina contém Eta Carinae e HD 93129A.


http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/45/ESO_-_The_Carina_Nebula_%28by%29.jpg/1280px-ESO_-_The_Carina_Nebula_%28by%29.jpg




Mystic Mountain, a star-forming region inside the Carina nebula


http://annesastronomynews.com/annes-picture-of-the-day-mystic-mountain/
Image Credit: NASA, ESA, M. Livio and the Hubble 20th Anniversary Team (STScI)
Mystic Mountain is a turbulent star-forming region of three light-years tall inside the Carina Nebula (NGC 3372), 
located in the Carina–Sagittarius Arm of our Milky Way, roughly 7,500 light-years from Earth in the southern constellation of Carina.


Nebulosa de Eta Carinae (NGC 3372)
 é uma grande nebulosa brilhante, que rodeia vários aglomerados abertos de estrelas. Entre essas estrelas encontram-se Eta Carinae e HD 93129A, que são duas das mais maciças e luminosas estrelas da Via Láctea.
A nebulosa encontra-se a uma distância de 6 500 e 10 000 anos-luz da Terra. Está localizada na constelação de Carina. A nebulosa contém, múltiplas estrelas de tipo O.








NGC 3372 - Eta Carinae Nebulosa
Uma região imensa e brilhante no céu apresentando uma estrutura complexa, bandas de matéria escura dividindo esta região em vários segmentos em formatos bem delineados.  A parte mais brilhante da nebulosa contém uma pequena formação escura parecendo um Buraco de Fechadura, de onde se deriva o nome da nebulosa.
Aglomerado Aberto Carina, Olho de Ferradura
Ascensão Reta 10h44m    Declinação - 59o. 36
Magnitude fotográfica global 6,7   Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 10,0


 Distância kpc 2,95   Diâmetro 10’   Tipo Espectral O5





http://hubblesite.org/newscenter/archive/releases/2007/16/image/l/format/large_web/


Credit: N. Smith (University of California, Berkeley) and NOAO/AURA/NSF




(como acima porém recortada no Buraco da Fechadura)






ABOUT THIS IMAGE:

This image was obtained by astrophotographer Robert Gendler and Jan -Erik Ovaldsen. The B, V, R data was acquired using the Danish 1.5 meter scope at La Silla, Chile in 2006.
Object Names: Carina Nebula, NGC 3372
Image Type: Astronomical
Credit: R. Gendler, J.-E. Ovaldsen, C. Feron, and C. Thone



Eta Carinae and the Keyhole Nebula, NGC 3372  carina.jpg, ngc3372.jpg 
Top left is NE. Image width is about 6 arc min
Image and text © 1985-2010, Australian Astronomical Observatory, photograph by David Malin.

http://www.aao.gov.au/images/captions/aat032.html



Crédito: NASA, ESA, N. Smith (U. California, Berkeley) et al., The Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
Esta coluna é enorme, com 1 ano-luz de comprimento. Dentro dela, escondida pela poeira, está uma estrela que eventualmente irá destruir a coluna com os ventos estelares.
A Nebulosa Carina é uma fábrica de estrelas que irá destruir os seus “pilares da criação” nos próximos 100.000 anos. Daqui a centenas de milhares de anos será um aglomerado aberto de estrelas.





Observations made at submillimetre wave- lengths with the APEX telescope — shown here in orange tones, combined with a visible-light image — reveal the cold dusty clouds from which stars form in the Carina Nebula. This site of violent star formation, which plays host to some of the highest- mass stars in our galaxy, is an ideal arena in which to study the interactions between these young stars and their parent clouds.
Credit:
ESO/APEX/T. Preibisch et al. (Submillimetre); N. Smith, University of Minnesota/NOAO/AURA/NSF (Optical)



HD 93129A 
é uma das estrelas mais luminosas da Via Láctea. Este estrela azul muito jovem é uma hipergigante do tipo "O" localizado a cerca de 7.500 anos-luz da Terra, na brilhante nebulosa NGC 3372, a mesma nebulosa que abriga outras super estrelas luminosas, como Eta Carinae.


HD 93129A é realmente o mais brilhante membro de um sistema binário que, com seu companheiro, também supergigante (HD 93129B) tem um total de 200 massas solares.

A nebulosa de Carina contém Eta Carinae e HD 93129A.






The South Pillar Region of the Carina Nebula
The Carina Nebula, NGC 3372
Image Credit: NASA, SSC, JPL, Caltech, Nathan Smith (Univ. of Colorado), et al.



VEJA VÍDEOS SOBRE CARINA NEBULA:

Panning across the Carina Nebula around the Wolf–Rayet star WR 22

This pan sequence shows many fascinating details in a detailed view of part of the Carina Nebula that was created from images through red, green and blue filters taken with the Wide Field Imager on the MPG/ESO 2.2-metre telescope at ESO’s La Silla Observatory in Chile. The second half of the pan shows the unusual hot massive young star WR 22, a member of the rare class of Wolf–Rayet stars.
Credit: ESO
http://www.eso.org/public/videos/eso1031b/



3D Animation of the Carina Nebula

3D animation of the Carina Nebula.
Credit:  ESO/M. Kornmesser
http://www.eso.org/public/videos/eso1031c/



Zooming in on the Carina Nebula around the Wolf–Rayet star WR 22

This zoom sequence stars with a wide-field view of the spectacular southern Milky Way. It then closes in on the Carina Nebula and finishes with a detailed and colourful view of the region around the unusual hot massive young star WR 22, a member of the rare class of Wolf–Rayet stars.
Credit:
ESO/ S. Brunier. Music: John Dyson (from the album "Moonwind")



Panning across a VST image of the Carina Nebula



The spectacular star-forming Carina Nebula has been captured in great detail by the VLT Survey Telescope at ESO’s Paranal Observatory. This video sequence shows many of the curious details that are visible in this new wide-field picture. The image was taken with the help of Sebastián Piñera, President of Chile, during his visit to the observatory on 5 June 2012 and released on the occasion of the telescope’s inauguration in Naples on 6 December 2012.
Credit:
ESOMusic: John Dyson (from the album Moonwind). Acknowledgement: VPHAS+ Consortium/Cambridge Astronomical Survey Unit

Zooming in on the Carina Nebula

his zoom sequence starts with a broad view of the Milky Way and closes in on the Carina Nebula, an active stellar nursery about 7500 light-years from Earth. In the final sequence we see a new image taken with the VLT Survey Telescope at ESO’s Paranal Observatory. This picture was taken with the help of Sebastián Piñera, President of Chile, during his visit to the observatory on 5 June 2012 and released on the occasion of the telescope’s inauguration in Naples on 6 December 2012.
Credit:
ESO/Nick Risinger (skysurvey.org)/Digitized Sky Survey 2 Music: John Dyson (from the album Moonwind). Acknowledgement: VPHAS+ Consortium/Cambridge Astronomical Survey Unit

http://chandra.harvard.edu/photo/2006/ngc3576/
Credit: NASA/CXC/Penn State/L.Townsley et al.

http://chandra.harvard.edu/photo/2006/ngc3576/ngc3576_comp.jpg
http://chandra.harvard.edu/photo/2006/ngc3576/


http://chandra.harvard.edu/photo/2006/ngc3576/ngc3576_xray_crop.jpg
http://chandra.harvard.edu/photo/2006/ngc3576/more.html


NGC 3576

NGC 3576:
A region of glowing gas in the Sagittarius arm of the Milky Way galaxy, NGC 3576 is located about 9,000 light years from Earth. Such nebulas present a tableau of the drama of the evolution of massive stars, from the formation in vast dark clouds, their relatively brief (a few million years) lives, and the eventual destruction in supernova explosions. The diffuse X-ray data detected by Chandra (blue) are likely due to the winds from young, massive stars that are blowing throughout the nebula. Optical data from ESO are shown in orange and yellow.

http://chandra.harvard.edu/photo/2013/archives/



http://www.atlasoftheuniverse.com/nebulae/ngc3576.html

This nebula is a minor nebula in the Sagittarius arm of the Galaxy a few thousand light years from the Eta Carinae nebula. When John Herschel discovered this nebula in 1834 he could only see several bright nebulous patches and eventually this nebula received six separate classification numbers. These days astronomers usually call the entire nebula NGC 3576.
NGC 3576, 3579, 3581, 3582, 3584 and 3586
NGC 3576-79-81-82-84-86. Image size: 0.50°x0.45°. DSS image. © AAO/ROE
http://www.atlasoftheuniverse.com/nebulae/ngc3576.html




http://apod.nasa.gov/apod/ap080326.html
See Explanation.  Clicking on the picture will download
 the highest resolution version available.
The NGC 3576 Nebula 
Credit & CopyrightKen Crawford (Rancho Del Sol Observatory), Macedon Ranges Observatory
Explanation: An intriguing and beautiful nebula, NGC 3576 drifts through the Sagittarius arm of our spiral Milky Way Galaxy. Within the region, episodes of star formation are thought to contribute to the complex and suggestive shapes. Powerful winds from the nebula's embedded, young, massive stars shape the looping filaments. The dramatic false-color image also highlights the contributions of hydrogen, sulfur, and oxygen, energized by intense ultraviolet radiation, to the nebular glow. But the glow also silhouettes dense clouds of dust and gas. For example, the two condensing dark clouds near the top of the picture offer potential sites for the formation of new stars. NGC 3576 itself is about 100 light-years across and 9,000 light-years away in the southern constellation of Carina, not far on the sky from the famous Eta Carinae Nebula. Near the left edge of the picture is NGC 3603, a much larger but more distant star forming region.
Authors & editors: Robert Nemiroff (MTU) & Jerry Bonnell (UMCP)
NASA Official: Phillip Newman Specific rights apply.
NASA Web Privacy Policy and Important Notices
A service of: ASD at NASA / GSFC
& Michigan Tech. U.
http://apod.nasa.gov/apod/ap080326.html




http://www.nasa.gov/mission_pages/chandra/multimedia/NGC3576-glowing-gas-milky-way.html#.UnkTdXDU-LA
NGC 3576: Glowing Gas in the Milky Way
http://www.nasa.gov/mission_pages/chandra/multimedia/NGC3576-glowing-gas-milky-way.html#.UnkTdXDU-LA
NGC 3576: Glowing Gas in the Milky Way
A region of glowing gas in the Sagittarius arm of the Milky Way galaxy, NGC 3576 is located about 9,000 light years from Earth. Such nebulas present a tableau of the drama of the evolution of massive stars, from the formation in vast dark clouds, their relatively brief (a few million years) lives, and the eventual destruction in supernova explosions. The diffuse X-ray data detected by Chandra (blue) are likely due to the winds from young, massive stars that are blowing throughout the nebula. Optical data from ESO are shown in orange and yellow.
Image credit: X-ray: NASA/CXC/Penn State/L.Townsley et al, Optical: ESO/2.2m telescope

http://www.nasa.gov/mission_pages/chandra/multimedia/NGC3576-glowing-gas-milky-way.html#.UnkTdXDU-LA

NGC 3114  - Aglomerado Aberto Carina
Ascensão Reta 10h02m    Declinação  - 60o.01
Magnitude fotográfica global 4,5  Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 7,0
Distância kpc 0,85           Diâmetro  37’    Tipo Espectral B5


NGC 3114 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Carina. O objeto foi descoberto pelo astrônomo James Dunlop em 1826, usando um telescópio refletor com abertura de 9 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+4,2), é visível apenas com telescópios amadores ou com equipamentos superiores.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_3114




NGC 2516  - Aglomerado Aberto Carina
Ascensão Reta 07h58m   Declinação -60o.51
Magnitude fotográfica global 3,3  Magnitude fotográfica mais brilhante estrela
10,1
Distância kpc 0,37 Diâmetro 50’ Tipo Espectral B8

NGC 2516 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Carina. O objeto foi descoberto pelo astrônomo Nicolas Lacaille em 1751, usando um telescópio refrator com abertura de 0,5 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+3,8), é visível mesmo a olho nu.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_2516




http://cseligman.com/text/atlas/ngc25.htm#2516


NGC 2516 (= OCL 776)
Discovered (1751) by 
Nicolas Lacaille
A 4th-magnitude open cluster (type I3r) in Carina (RA 07 58 04.0, Dec -60 45 12)

Per Dreyer, NGC 2516 (= Lacaille's list II #3, 1860 RA 07 56 01, NPD 150 29.2) is "cluster, very bright, very large, pretty rich, stars from 7th to 13th magnitude". The position precesses to RA 07 58 20.7, Dec -60 52 05, about 7 arcmin south of the center of the cluster, but still well within its field of view, so the identification is certain. A grouping easily seen with the naked eye in a dark (southern hemisphere) sky, impressive with a pair of binoculars, and spectacular in a low-power telescope (using much more than 50 power, the cluster starts to extend beyond the field of view). More than a hundred bright stars fill its half degree diameter, the brightest of which are 5th-magnitude red giants already near the end of their lives, even though the cluster is only around 135 million years old. The cluster is about 1300 light years away; given that and its apparent size, it is about 12 light years in diameter.
DSS image of open cluster NGC 2516
Above, a 30 arcmin wide region centered on NGC 2516


http://cseligman.com/text/atlas/ngc25.htm#2516






NGC 3532  - Aglomerado Aberto Carina
Ascensão Reta 11h05m   Declinação - 58o.33
Magnitude fotográfica global 3,4   Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 8,1
 Distância kpc 0,42       Diâmetro  55’    Tipo Espectral B8

Este aglomerado situa-se próximo à estrela Eta Carinae e é visível a olho nu como uma mancha de luz difusa em noites bem límpidas. 




NGC 3532 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Carina. O objeto foi descoberto pelo astrônomo Nicolas Lacaille em 1751, usando um telescópio refrator com abertura de 0,5 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+3), é visível mesmo a olho nu.



http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_3532




http://hubblesite.org/newscenter/archive/releases/1990/04/image/a/format/web_print/

Credit: NASAESA, and STScI
Ground Image: E. Persson (Las Campanas Observatory, Chile)/Observatories of the Carnegie Institution of Washington


NGC 2808 - Aglomerado Globular Carina
Ascensão Reta 09h11m       Declinação -04o.42
Magnitude fotográfica global 7,4        Diâmetro aparente 18’8         Tipo Espectral F8
Magnitude média das 25 mais brilhantes estrelas (excluindo as 5 mais brilhantes) 15,09
Número conhecido de Variáveis 4           Distância kpc   9,1
Velocidade Radial (km/s)  + 101



NGC 2808 é um aglomerado globular na direção da constelação de Carina. O objeto foi descoberto pelo astrônomo James Dunlop em 1826, usando um telescópio refletor com abertura de 9 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+6,2), é visível apenas com telescópios amadores ou com equipamentos superiores.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_2808


http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/38/NGC_2808_HST.jpg/1022px-NGC_2808_HST.jpg



http://hubblesite.org/newscenter/archive/releases/2007/2007/18/image/a/ (direct link)
NASA, ESA, A. Sarajedini (University of Florida) and G. Piotto (University of Padua (Padova))





IC 2502 - Aglomerado Aberto, em Carina
Este aglomerado aberto é visível a olho nú e situa-se próximo à estrela Teta Carinae.  Foi denominado de Pleiades Austral. Sua observação em instrumentos magnificadores simples constitui um espetáculo notável pois apresenta-se como uma ilhota fortemente contrastada num saco de carvão, com algumas estrelas muito brilhantes, verdadeiros ‘diamantes celestes’ e onde se notam várias estrelas azuis e alaranjadas que formam um belo contraste colorido.
IC 2502 - Aglomerado Aberto Carina - Pleiades Austrais
Ascensão Reta 10h42m    Declinação - 64o.17
Magnitude fotográfica global 1,6   Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 6,0
 Distância kpc 0,15    Diâmetro 65’   Tipo Espectral B1


IC 2602, also known as the Theta Carinae Cluster or Southern Pleiades, is an open cluster in the constellation Carina. It was discovered by Abbe Lacaille in 1751 from South Africa. The cluster is at a distance of about 479 light-years away from Earth and can be seen with the naked eye. The Southern Pleiades (IC 2602) has an overall apparent magnitude of 1.9, which is 70% fainter than the Taurean Pleiades, and contains about 60 stars. Theta Carinae, the brightest star within the open cluster, is a third-magnitude star with an apparent magnitude of +2.74. All the other stars within the cluster are of the fifth magnitude and fainter. Like its northern counterpart in Taurus, the Southern Pleiades spans a sizeable area of sky, approximately 50 arcminutes, so it is best viewed with large binoculars or telescope with a wide-angle eyepiece. The cluster is thought to have the same age as the open cluster IC 2391,[1]which has a lithium depletion boundary age of 50 million years old.



The open cluster IC 2602. 
English: The open cluster IC 2602 in the constellation Carina. Computer image created with the astronomy software Perseus.
Italiano: L'ammasso aperto IC 2602 (Pleiadi del Sud) nella costellazione Carena.
  • Fonte: opera propria (sono l'autore)
  • Data: 02 luglio 2007
  • Autore: Roberto Mura
  • Licenza: pubblico dominio.
http://en.wikipedia.org/wiki/File:IC_2602.jpg





NGC 2516 - Aglomerado Aberto, em Carina
Notável aglomerado aberto, no prolongamento da Falsa Cruz e que pode ser observado a olho nu como se fosse uma pequena mancha e mostrando mais e mais estrelas através potentes binóculos ou telescópios.
NGC 2516 (= OCL 776)
Discovered (1751) by 
Nicolas Lacaille
A 4th-magnitude open cluster (type I3r) in Carina (RA 07 58 04.0, Dec -60 45 12)

Per Dreyer, NGC 2516 (= Lacaille's list II #3, 1860 RA 07 56 01, NPD 150 29.2) is "cluster, very bright, very large, pretty rich, stars from 7th to 13th magnitude". The position precesses to RA 07 58 20.7, Dec -60 52 05, about 7 arcmin south of the center of the cluster, but still well within its field of view, so the identification is certain. A grouping easily seen with the naked eye in a dark (southern hemisphere) sky, impressive with a pair of binoculars, and spectacular in a low-power telescope (using much more than 50 power, the cluster starts to extend beyond the field of view). More than a hundred bright stars fill its half degree diameter, the brightest of which are 5th-magnitude red giants already near the end of their lives, even though the cluster is only around 135 million years old. The cluster is about 1300 light years away; given that and its apparent size, it is about 12 light years in diameter.






NGC 2502
 é uma galáxia lenticular (SB0) localizada na direcção da constelação de Carina. Possui uma declinação de -52° 18' 25" e umaascensão recta de 7 horas, 55 minutos e 51,5 segundos.

A galáxia NGC 2502 foi descoberta em 5 de Janeiro de 1837 por John Herschel.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_2502



NGC 2502 (= PGC 22210)
Discovered (Jan 5, 1837) by 
John Herschel
A 12th-magnitude lenticular galaxy (type SAB(s)0^0) in Carina (RA 07 55 51.5, Dec -52 18 25)
Per Dreyer, NGC 2502 (= John Herschel's NGC 1609, 1860 RA 07 52 12, NPD 141 55.2) is "pretty faint, small, round, very gradually pretty much brighter middle". The position precesses to RA 07 55 51.0, Dec -52 17 31, almost 1 arcmin north of the center of the galaxy, but very close to the outline of the galaxy, so the identification is certain. Based on a recessional velocity of 1065 km/sec, NGC 2502 is about 50 million light years away. Given that and its apparent size of 2.0 by 1.3 arcmin, it is about 30 thousand light years across.
DSS image of lenticular galaxy NGC 2502
Above, a 2.4 arcmin wide closeup of NGC 2502
Below, a 12 arcmin wide region centered on the galaxy
DSS image of region near lenticular galaxy NGC 2502






The Night Sky Atlas logo image

The Night Sky Atlas

Visible in September before dawn, to May after dusk, best in January.
Skyatlas PNG Image



Named Stars Index - The Night Sky Atlas

Carina:  Visible in September before dawn, to May after dusk, best in January.
ε
Epsilon
?? (modern)
α
Alpha
(Menelaus's helmsman; also Egyptian seaport)
β
Beta
´placid waters´
ι
Iota
´little shield´

DSO Names - The Night Sky Atlas


Carina:  Visible in September before dawn, to May after dusk, best in January.
07h 04.5m
-58° 27.0´
nearby LSB dwarf galaxy, also Carina II
06h 58.3m
-55° 56.5´
Galaxy Cluster 1E 0657-56
IC2220
07h 56.9m
-59° 07.5´
06h 41.6m
-50° 58.0´
ESO 206-A20 in Local Group
07h 04.5m
-58° 27.0´
nearby LSB dwarf galaxy, also Argo Dwarf
NGC3372
10h 45.1m
-59° 52.0´
NGC3532
11h 05.7m
-58° 45.0´
(Paulo Oshikawa, Brasil)
NGC3293
10h 35.9m
-58° 13.8´
part of NGC3372
10h 45.1m
-59° 52.0´
Dark Nebula in the Eta Carinae Nebula
IC2602
10h 42.9m
-64° 23.7´
Theta Carinae
IC2602
10h 42.9m
-64° 23.7´
Southern Pleiades
IC2220
07h 56.9m
-59° 07.5´


Asterisms - The Night Sky Atlas


Carina:  Visible in October before dawn, to June after dusk, best in February.
2
5d X 3d
Beta; Omega; Omicron and Upsilon Carinae
8
5' X 4'
Tiny grouping that is a Crux look-alike; two degrees south of cluster NGC 2516


Principal Stars of Carina - The Night Sky Atlas

http://www.nightskyatlas.com/stardata.jsp?id=CAR

 

Multiple Stars of Carina - The Night Sky Atlas

http://www.nightskyatlas.com/multipleStars.jsp?id=CAR

 

NGC Objects in Carina - The Night Sky Atlas

http://www.nightskyatlas.com/ngcData.jsp?id=CAR

 

IC Objects in Carina - The Night Sky Atlas

http://www.nightskyatlas.com/icData.jsp?id=CAR

 

Galaxy Clusters of Carina - The Night Sky Atlas



http://www.nightskyatlas.com/catAbell.jsp?id=CAR







Julius Schiller, Coelum stellatum Christianum, 1627






  
Os desenhos formados pelas estrelas – As Constelações - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...; bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e sendo por nossa mente conscientizado.  

Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.

COM UM ABRAÇO ESTRELADO,
Janine Milward



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS IMPRESSAS:

COMPILAÇÃO E TRADUÇÃO literal (quando necessária) de Janine Milward:

As Cartas Celestes foram realizadas por Mario Jaci Monteiro e escaneadas por Janine
-  Mario Jaci Monteiro , As Constelações, Cartas Celestes -
Apoio: CARJ/MEC/CAPES/PADCT-SPEC




-  Wil Tirion - Atlas of the Night Sky - The Hamlyn Publishing Group Limited, London, England

-  Antonin Rükl - The Hamlyn Encyclopedia of Stars & Planets - The Hamlyn Publishng Group Limited, London, England


Richard Hinckley Allen, Star Names, Their Lore and Meaning, Dover Publications, Inc, New York, USA

-  Bernard Pellequer - Pequeno Guia do Céu - Editora Martins Fontes, São Paulo, Brasil

-  Identificação do Céu (Livro que foi sendo revisado e reeditado algumas vezes) de autoria de Fernando Vieira,
Secretaria Municipal de Cultura, Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro
(com dedicatória do próprio autor para mim em Curso de Identificação do Céu,
em 30/07/1999))

- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
(com dedicatória do próprio autor para mim
em evento realizado no Museu de Astronomia do Rio de Janeiro,
em 16/06/1989)




As Cartas Celestes foram realizadas por Mario Jaci Monteiro e escaneadas por Janine



-  Mario Jaci Monteiro , As Constelações, Cartas Celestes -
Apoio: CARJ/MEC/CAPES/PADCT-SPEC  -  com dedicatória do autor para mim, em março de 2004 (quando Mário Jaci generosamente me presenteou com um instrumento de observação (kepleriano) artesanalmente construído por ele).





Hemisphaerium Coeli Australe in quo Fixarum loca secundum Eclipticae ductum ad anum 1730 . .

Hemisphaerium Coeli Australe in quo Fixarum loca secundum Eclipticae ductum ad anum 1730 . . 
Nice example of Johanne Doppelmayr's map of the Southern Skies, with the constellations shown and the various stars illustrated in gold. Dopplemayr's decorative celestial chart illustrates the southern sky form the south ecliptic pole to ecliptic. The constellations are delineated based upon the catalogue of Johannes Hevelius and include Orion, Scorpio, Taurus, Eridanus and the Southern Cross. The constellations include some unusal additions, including the Peacock, Toucan, and a lovely unicorn called Monoceros.





http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:EtaCarinae.jpg
Nathan Smith (University of California, Berkeley), and NASA





Mystic Mountain, a star-forming region inside the Carina nebula
Image Credit: NASA, ESA, M. Livio and the Hubble 20th Anniversary Team (STScI)
http://annesastronomynews.com/annes-picture-of-the-day-mystic-mountain/




Eta Carinae, a supergiant star in the Carina Nebula

 
Eta Carinae, a supergiant star in the Carina Nebula
Image Credit: N. Smith, J. A. Morse (U. Colorado) et al., NASA